Paulistano tem tesão em se apertar diante da porta de ônibus/metrô. Exemplo prático: Ás 6h da tarde, entre a última parada da Dr. Arnaldo e a 1° da Av. Paulista há um túnel de tamanho considerável e que o ônibus vai levar pelo menos uns 20 minutos pra atravessar. Mas todas as vezes, TODAS, neguinho levanta logo que a porta fecha na Dr. Arnaldo e fica geral em pé se espremendo no fundo do baú. Mesmo sem estar lotado.
E me espanta o quanto os homens daqui gostam de fazer as mulheres refém ou finalmente matá-las quando são rejeitados. Não entendo do assunto, mas me arrepia que haja pelo menos uns 2 casos por semana e nunca ninguém parou pra pensar nisso como um traço marcante na personalidade dos homens desse estado. E o que isso significa numa escala maior, ainda mais quando São Paulo se acha muito progressista em relação aos estados do Norte, por exemplo.