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Ano passado eu disse que se em 2012 eu não levasse uma rasteira
já tava de bom tamanho. Pois foi bem uma das primeiras coisas que me aconteceu.
Daí passei o resto do ano pondo em prática uma vingança travestida de melhoria.
Me vinguei e melhorei. Aliás, passei o ano assistindo
westerns para ter certeza de que a execução do plano fosse um sucesso. Só que é
verdade aquela história de que vingança é um veneninho amargo blabliblu.
Mas não é essa a questão. Porque não fui pra Big Whiskey
largando tudo pra trás. Na verdade passei boa parte do ano arando o campo. O
lance é que estou aprendendo. E isso me trouxe esperança de novo.
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Christiane, 32 anos. Brasiliense. slamgirl[at]hotmail.com