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Adiós 2002
Que dia feliz está sendo hoje, uma beleza! E assim, sem nada de especial ter acontecido. Acho que acordei meio inspirada, cheia do espírito de coisa boa e diferente que essa data parece trazer. Estou quase meio besta, a ponto de ter ficado de baixo de um temporal hoje, de lama até o joelho, toda molhada e cantando: I'm siiiiiiiiiiiinging in the rain, just siiiiiiiiing in the raaaaaain...!. Maravilha, maravilha! Este não é o ultimo post do ano não, mas ele já está prontinho, mais tarde eu publico. E olha, não poderia ter tido idéia melhor, viu? Acho que esse foi o ano em que mais realizei sonhos e conquistas com meu próprio esforço, deve ser por isso que estou assim. Feliz comigo mesmo e cheia de perspectivas boas pela frente e com toda certeza só vou crescer mais e mais no novo ano. Felicidades a todos, e que venha 2003, que estou mais do que pronta pra você, baby! |
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Leia Djá
Segundo fonte fidedígna já posso escrever um livro de auto-ajuda. Isso mesmo, auto-ajuda. Possuo habilidades capazes de fazer um pobre sonâmbulo moribundo que não consegue dormir e acordar cedo capotar na cama às 10h30 da noite e estar de pé às 8h15 da manhã. E isso tudo, olha só veja você, somente com um pouco de chá, um bom livro, um punhado de boa vontade e dois computadores. |
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Pimentão
Foi digamos... interessante passar a manhã de vigilia de natal fritando na beira da piscina ao sons da minha prima de 7 anos implorando a cada minuto para ver o seu "salto sucesso" e o "salto bomba" dentro da água. Pior. Me fez prometer dar os tais saltos no sábado, já que não arredei a bunda da esteira a manhã toda. Agora estou parecendo um frango frito de tão queimada, mas pelo menos é melhor do que aquele branco-fluorescente-cor-de-doente que eu estava. E dá licensa que agora eu vou tirar uma casquinha da sobremesa que a minha mãe está preparando. Ah sim! Feliz Natal pra todos. |
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Virada
Gostei da idéia desse moço. Com que música você gostaria de virar o dia 31 de dezembro para o dia 1 com o (a) amado (a) nos braços? R: Fly me to the moon - Frank Sinatra E você? Me diga aí, vai! |
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.br
Só agora que eu percebi que tinha posto o link para o e-mail errado. É .br. Tomara que não exista uma coitada com esse e-mail, pois senão a fulana deve estar me praguejando até agora. Enfim, se não for pedir demais, mandem os e-mails novamente para o endereço certo (já concertei o link). Juro que respondei de pronto. |
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Da Série: Lista de Presentes para o Natal
Ok, esta belezura aqui é pra ficar registrado só como sonho de consumo, pra ser pensando em ser adquirido daqui a mais tempo. Vi um na academia e fiquei apaixonada, tesãozinho demais o pequenino. |
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2° Clichê
Bons tempos em que a minha cachaçaria preferida era bem frequentada, viu? Agora todo tipo de merdinha sobe da UnB e se acha cult por estar lá conversando sobre as suas aulas patéticas e rindo alto para chamar a atenção dos outros. Provavelmente esse povinho nem sabe o significado do nome do bar... Qual será o novo reduto boêmio da categoria, meu deus? |
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Enfim, Descanso
Ultimo dia de trabalho. Agora as merecidas férias. Quer dizer, se é que se pode chamar assim, já que são só duas semanas e eu nem viajar vou. Agora é tempo de ficar na biblioteca preparando a monografia. Teve show do Orishas em São Paulo ontem e eu aqui nessa pitomba de cidade. Eu deveria era estar na praia, mas deixe estar que o carnaval está aí. Quer saber? Que se foda. Sou muito maior que toda essa merda. |
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A Sindrome do Umbigo
Lembre-se que quando você aponta uma pessoa com o indicador, outros 3 dedos estão virados na sua própria direção. |
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Da Série: Lista de Presentes para o Natal
Aceitarei com muito gosto o acústico do Kid Abelha. Embora não tenha Todo o Meu Ouro (que para mim é a melhor música deles), felizmente o disco está recheado das músicas antigas, que definitivamente humilham as atuais. |
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Lapidação
Acreditem ou não, desde já estou pensando no ultimo post do ano. Porque? Porque nele vai ser preciso repassar em poucas linhas o que aconteceu nesse ano e as resoluções a serem tomadas em 2003. Tanta dor, injustiça, meu deus... Não merecia, não mesmo. Mas dei a volta por cima. Honrei o sangue e a linhagem. Terminarei este ano infinitamente melhor do que comecei, pisando com passos firmes o caminho a minha frente. É engraçado, muito engraçado o modo como as coisas acontecem na minha vida. Um dia me dou ao trabalho de contar. Mas por incrivel que pareça, minha palavra de adeus a 2002 será obrigado. Por tudo MESMO me sinto grata. Cresci, sou uma pessoa melhor. E para mim, um abraço apertado e um beijo terno na face. Está de parabéns menina, me orgulho muito de você. |
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Ooooops!
Vocês não tem idéia do quão bizarra foi a cena de eu pegar o nosso editor de fotografia tentando esconder que estava lendo a coluna social do Jornal de Brasilia. Que tosquêra, meu deus... |
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Lama
Espero que dessa vez peguem o safado. Por mais que não tenham encontrado provas de que houve fraude ou compra de votos, eu tenho absoluta certeza que isso aconteceu. Como? Oras, no dia seguinte ao resultado das eleições, uma colega de turma veio dizer que tinha ficado injuriada com uma tia dela que faz parte do cabo eleitoral do Roriz ter ligado às 8h da manhã no dia da votação pra sua casa dizendo: "Me dê os parabéns. O meu governador ganhará por uma diferença de 25 mil votos. Quando ela falou aquilo foi como uma marretada na minha testa, parece que se ascendeu uma luzinha lá no fundo da cabeça. Espera aí, como é que antes mesmo das pessoas pensarem em sair das suas casas para votar a mulher já sabia o numero exato de votos a mais pelo qual o Roriz ganharia do Magela? |
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Maria-Mole
Como é fácil me dobrar, viu? Impressionante... É bem verdade que é só quando eu permito, mas mesmo assim. Essa carapaça deveria ser um pouquinho mais casca grossa. Fez até meu sono voltar de novo. Você só não pode saber disso, senão minha fama de fria e calculista vai pelo ralo. Vou dormir. |
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Ah, Aqueles Olhos...
E nem que eu tenha que me espremer entre mais de 150 mil pessoas, sair de casa muito cedo, passar por frio e chuva eu vou deixar de ver aqueles olhos. Aqueles olhos masculinos, mas que nunca antes nenhum outro conseguiu expressar tão bem as profundezas da alma feminina. Vou sim Chico. Vou à festa da posse só pra ver com meus olhos estes teus. |
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Da Série: Lista de Presentes para o Natal
Faz anos que perdi este livro. Na época em que eu o comprei, era bem novinha. Bem novinha MESMO. Devia ter uns 12 anos. Quando assaltaram a antiga casa levaram o livro junto (ladrões cultos...) e faz tempo que eu estou que tento lembrar de uma poesia de natal bem triste que tem nesse livro. |
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A Divisão do Mundo
Ouvi uma vez que as pessoas podem ser divididas em 2 categorias: aqueles que assistiram Casa Blanca e os que não assistiram. Pareceria estúpido se não tivesse vindo de quem ouvi. Porém, ando reparando um fenômeno diferente, o que me leva a crer que o mundo pode ser dividido em outros termos: Os que leram e os que não leram Cem Anos de Solidão. Na verdade, qualquer livro do Gabriel Garcia Marquez. É como a marçonaria. Não se sabe como, mas eles se reconhecem, fazem parte de um mundo no qual não pertencem as pessoas comuns. Se entreolham de maneira diferente, como somente os autores de um crime não descoberto podem lançar entre si, de compactuação. Mas não com uma conotação ruim. É como um segredo, uma revelação muito singela e preciosa, reservado para poucos. Pessoas Especiais. |
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Tão Longe Tão Perto
Anjos existem e são reais, tive a comprovação disso hoje. Este moço é um anjo. Além de ter disposto do seu tempo para me fazer este belíssimo layout, passou a tarde inteira me ajudando a colocá-lo no ar. O que demorou muito por causa da minha parca (para não dizer inexistente) habilidade com códigos html. Embora ele diga que ter capturado tão bem num layout a minha alma seja mérito da ciência, anjos são anjos e pra mim tem muito daquele coração lindo lindo nesta contenda. Beijo no seu coração, menino. |
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Aprofundar Raizes
Recebi com muito gosto o convite para escrever em um jornal online. Ainda não sei ao certo como vou fazer para conciliar as coisas, mas aceitei de bom grado a função. É gostoso saber que adimiram o seu trabalho, seu texto e sua preocupação com a precisão da notícia. Mas isso é algo a ser pensado, discutido e preparado na segunda-feira. Os indianos acreditam que a entre a lua nova e minguante é a melhor época para se plantar tubérculos, pois nessa época existe uma propensão para as raizes se aprofundarem na terra (coisa que a ciência só foi descobrir centenas de anos depois, os chamados tropismos). Mas eles acreditam também que essa é a época para nós mantermos um contato maior com a nossa profundidade, mergulhar fundo nas profundezas do nosso ser, nos descobrir, enraizarmos em nós mesmos para depois crescermos com bases sólidas. E assim está sendo. Este fim de semana será só pra mim. Nada de trabalho, cursos ou estudos. Já passei esta semana tentando manter um estado meditativo, mas não há muito tempo para isso. Por isso, este fim de semana será para ver pessoas queridas, sentir o sol na pele, reciclagem, ser feliz. |
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Da Série: Lista de Presentes para o Natal
Aceito este livro de presente. As imagens são lindas, fiquei apaixonada. Dê-me e faça uma garota feliz. |
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Música de Elevador
Fecham-se as portas - Ah minha filha, eu tenho uma notícia muito boa para te dar, maravilhosa! Você não vai se conter de emoção quando ouvir!!! - O que é mãe? O quê, o quê???? Conta logo, conta! - É uma coisa boa e uma ruim. Qual você quer ouvir primeiro? *sem dar tempo da menina responder, já vai falando* Primeiro a ruim: nós não vamos viajar este ano. - Ah, mãe... Porque??? Se eu não for para a casa da minha vó esse ano eu dou um tiro na cabeça! - Oh, não fale isso! - Ah, mãe! Pelo menos um dia lá, vai... - Não dá. Ah, deixa eu te contar a notícia boa! Nossa, você vai ver só! Você não vai acreditar de tão bom. Vai dar saltos de alegria e... As portas se abrem e elas saltam naquele andar. E eu não fiquei sabendo o que diabos a mulher ia contar pra filha, tsc! |
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Oba!
Ano que vem vai ser tudo de bom! Fiquei sabendo que o CCBB vai trazer o Umberto Eco pra cá. É claro que eu vou. Sem contar as mostras de filmes do Lynch e exposições do Andy Warhol. Delícia, delícia. |
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E-Mail
Sei lá porque razão, meu hotmail não anda recebendo todas as mensagens que lhe são enviadas. Por isso,todos os que ainda não receberam resposta minha escrevam me denovo porque alguns eu recebo e outros não. Então não tem como eu saber de quem já li e de quem não li. Criei uma conta no zipmail, mandem para lá. O link está ali ao lado, no lugar de sempre. |
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Reconhecimento
Saiu no jornal de hoje a minha primeira matéria publicada. Eu a achei horrível de mal escrita, hoje faria tudo diferente. Mas isso porque ontem foi meu 1° dia de manhã, e eu fiquei meio acuada com esse ambiente novo (editor-chefe inclusive). A matéria que redigi hoje está infinitamente melhor. Se já não me bastasse isso, consegui me inscrever num curso de telejornalismo que começou ontem. Embora eu tenha uma predileção nata para a imprensa escrita, experiência nunca é demais. Isso só complica um pouco a idéia de aproveitar as férias para começar a pesquisa da minha monografia, mas reajustando os horários fica tudo certo. |
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Madame Satã
Fiquei impressionada com a atuação do Lázaro Ramos. Uma maravilha, virtuoso. Dá gosto de ver, chega a ser pulsante. Mas isso também me valeu pra aprender que ainda não estou preparada para algumas coisas... Ai, ai... Eu quero fazer cinema e japonês. Quero ler Sartre, Guimarães Rosa, Umberto Eco, George Orwell e Baudelaire. Mas as pseudo-férias estão aí pra isto e eu vou conseguir tudo o que eu quiser. E vou apagar o post anterior, porque inutilidade e feiura tem limites. E me deixe quieta porque hoje a noite não tem luar. |
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Janela da Alma
Desde uns 13 anos que eu deveria usar óculos. Acontece que o rosto com aquela armação não era o meu (embora alguns malucos gostem e até prefiram), me parecia muito invasivo, como se uma guerra estivesse sendo travada na minha própria cara. Por isso só mesmo no 2° grau é que comecei a usá-lo e unicamente porque já não enchergava o quadro de jeito nenhum. E mesmo assim só durante a aula ou numa sessão de cinema. Quando tirei a carteira de motorista finalmente fiz um par de lentes de contato, já que aí eu realmente precisaria ver o mundo como ele é. Ao colocá-las, entrei num estado de completo êxtase. Eu não tinha consciência do quanto o mundo era belo e rico, pois eu não podia ver os seus detalhes. Este ano tive a oportunidade de ver o documentário que dá título a esse post que me comoveu muito. Em um determinado momento, um poeta descreve ter vivido exatamente a mesma experiência que eu. Brasília à noite pra mim é um deleite para os olhos. Tão lânguida... Se você conseguissem vê-la como eu a vejo, se mudariam imediatamente para cá. |
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Ô Azar
Mas que droga, hein? A pré-estreia de Madame Satã vai ser hoje no Dois Candangos às 18h!!! Isso lá é horário? Esse povo não pensa que existem proletários como eu que trabalham e que não poderão estar lá nesse horário??? Sacanagem... Logo hoje que o Ainouz vai estar lá pra debater o filme depois da exibição... O negócio agora é ficar ligada pra ver os dias e horários em que o filme estará passando por lá pra conseguir uma sessão. |
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Caminhos da Fé
Gostei da esposição de fotos do Eraldo Peres que está tendo lá na biblioteca da UnB. Fazia tempo que eu queria ver uma foto de tamanho bom usando polarizador. Faz bem o meu estilo aquele tipo de cor que tem as fotos dele. Pena que não achei nenhum link com uma foto de boa visualização pra postar aqui... Tirei várias idéias pras fotos que vou bater do Bon Odori ano que vem de lá. |
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Muito Bem Lembrado
Amanhã é 23 São 8 dias para o fim do mês Faz tanto tempo que eu não te vejo Queria o seu beijo outra vez Pensei a mesma coisa hoje, Victor |
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Mamãe, estou na TV
Para fechar o semestre de Ética e Legislação em Jornalismo a turma organizou uma simulação de julgamento como avaliação final. Eu fiz um papel ultra-coadjuvante, era a oficial de justiça (aquele que só serve pra anunciar e chamar as testemunhas e tal, além de poder prender se for o caso). Se bem que até que apareci bastante, pois meio que virei a apresentadora do negócio (e não deixava de fazer mentalmente a associação infame com o Show de Calouros. - E o juiz lálá-lálálálálálá-láláláláááá-lálálálálálá -) Enfim, o fato é que a professora chamou um conhecido da TV Justiça para ser o juiz, e eles acharam a idéia legal e resolveram filmar a nossa empreitada. Conclusão: o nosso julgamento foi ao ar hoje às 19h00 ou 19h30 e EU NÃO VI!!! Isso tudo porque caiu um temporal aqui e eu fiquei literalmente ilhada até as 9h00 da noite sem poder ir para casa. Que droga. Se bem que a professora falou que o cinegrafista era novato, então as imagens ficaram bem ruins e pouca coisa pode ser aproveitada, mas mesmo assim... Vou ver se pego a fita com alguém ou descubro se vai ter reprise (pouco provável, eu acho). |
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Drops
Muitas coisas ruins acontecendo para muitos lados, mas tudo de bom aqui comigo. As metas, as indefectíveis metas que eu vou alcançar. Logo eu caio no poço do retardamento e compro um daqueles livros ridículos sobre Planejamento Estratégico para aplicá-lo à minha vida. Não, não sou tão deprimente assim. A minha cabeça maquina tudo muito melhor que um recalcado de marketing (pelo menos no quesito minha vida). Muitas coisas para fazer e nenhum tempo para completá-las. Vou fazer a metade que conseguir e mandar o resto pro espaço. Já faz tempo que descobri que não vale a pena se preocupar com o que não tem salvação ou é insignificante. E assim será. Uma leve observação fútil pra fechar com chave de ouro: Todas as vezes que eu vou a São Paulo eu encontro algum famoso ou aspirante a. Já vi a Wanderléa, Adriane Galisteu, Nando Reis, Fernanda Young, Tarcisio Meira e mais uma pancada de gente. Desse vez não foi diferente. Hoje no aeroporto estava um apressado atorzinho-malhação que não foi importunado por ninguém e o Luigi Barricheli, todo compenetrado num livro muito bom. Tomara que ele tenha comprado. Acho que já esbarrei com esse povo mais vezes que muito paulistano. A utilidade dessa informação? Nenhuma. É só para dar um alívio nada refrescante neste longo domingo de muito pouco descanso. |
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Pelos Ares
Eu poderia dizer que durante o vôo eu leria o livro que tenho que entregar uma resenha segunda-feira, mas eu me conheço. Acho um saco viagem de avião, dá a impressão que é ainda mais devagar que ônibus. Isso porque não é permitido se fazer NADA dentro desses frigoríficos. Não dá para ouvir música, não dá para dormir naquelas cadeirinhas escrotas e nem olhar a paisagem para distrair dá, pois depois de 10 minutos, aquele céu indiscutivelmente lindo torna-se entediante. Tentar se sociabilizar com passageiros ao lado é perigoso demais. A probabilidade de ser uma mala no compartimento errado que vai querer te contar toda a sua vida miserável e medíocre e, ainda por cima, pedir conselho sentimental é muito grande. E como eu não poderia deixar de honrar os resquícios da criança hiperativa que fui, vou ter que ler algo cativante pra não ficar tendo chiliques por falta do que fazer. Ou seja, eu vou é aproveitar para terminar de ler A Metamorfose do Kafka que só consigo dar uma parca passada de olhos diárias por pura falta de tempo. |
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Yey!
Na quinta-feira fui convidada a uma vaga para estágio no Senado Federal. Sexta-feira, fui lá fazer o teste e aquelas coisas todas. Hoje, me ligaram avisando que fui selecionada. Vou ganhar o dobro do que estou ganhando atualmente. Sei que a princípio meu cargo lá vai ser até menor do que o que eu ocupo no meu estágio atual, mas com o tempo ocuparei cargos muito mais importantes do que no atual estágio. Sem contar que é uma oportunidade única de conhecer essa casa... digamos... tão peculiar, de entender como funciona o esquema de poder sob um prisma que só pode ser visto por quem faz parte dele. E fontes, importantíssimas fontes para o futuro. Mas vou sentir falta do seu Gilberto, ele é uma figura humana interessantíssima e boa de se trabalhar. Obs: A minha empregada assiste todos os dias, RELIGIOSAMENTE Dragon Ball Z. Tenha medo. |
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O Velhinho Sempre Vem
Quando eu era menina, era uma das pessoas que mais tinha espírito natalino que eu já conheci. De chorar de tristeza de em plena noite de natal por causa de algumas pessoas da família estarem como verdadeiras carrancas em frente a tv sem nem ao menos sequer lembrar do espírito de confraternização que reina nesse dia. Todos ávidos para que a ceia chegasse logo. Com o tempo, meu ateísmo foi aflorando cada vez mais e o Natal se tornou uma bela festa, mas um tanto quanto triste, pois já não consigo participar dela como realmente deveria ser. Mesmo assim, uma coisa que nunca suportei são os Papais Noéis de shoppings. Nunca confiei neles. Tinha aversão. Até porque, sempre soube que aquilo era uma farsa, que não era o verdadeiro Papai Noel, e isso era uma afronta a minha inteligência. Outra coisa é que a impressão que sempre tive é que esses seres que aparecem nos shoppings em fim de ano são um bando de tarados que só querem se esfregar nas criancinhas. Não sei porque penso assim. O fato é que uma menina de 7 anos dava escândalo porque não queria de jeito nenhum enfrentar fila para ganhar balinha de graça e pedir coisas. E pretendo nunca deixar meus filhos (caso tenha) na mão desses maníacos. |
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Hein?
Chegaram aqui procurando por musas das propagandas de cigarro ... ... ... Errr... Deixa pra lá... :o) |
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Bullet Time
Eu poderia contar como consegui fazer uma prova, sair da lista de espera do II SICOM para a indefectivel e seleta lista das apenas 250 pessoas que assistirão as palestras, ir ao banco efetuar o pagamento da inscrição, passar o fax do comprovante de depósito, almoçar, mandar o meu irmão a merda e chegar ao trabalho em apenas 45 min. Poderia, mas não vou. Isso porque o post ia ficar absurdamente grande e eu não teria a capacidade de mostrar quão escatológico e engraçado estes acontecimentos à la Snatch - Porcos e Diamantes foram. Então, é isso. Eu vou ao II SICOM e estou bem feliz por isso. |
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Sonhar Não Custa Nada
O Curitiba Pop Festival me traz muitas, mas MUITAS idéias maravilhosas e perfeitas. Calma Christiane, você está se encaminhando para isso. Suas principais conquistas sempre foram alcançadas como a água que bate na pedra e aos poucos vai transformando sua rigidez em formas delicadas. |
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Perseu e Medusa
Para decepar a cabeça da Medusa sem se deixar petrificar, Perseu se sustenta no que há de mais leve, as nuvens e o vento (ele possuia sandálias aladas para voar); e dirige o olhar para aquilo que só pode se revelar por uma visão indireta, por uma imagem capturada no espelho (seu escudo de bronze). A relação entre Perseu e a Górgona (Medusa era o nome da mulher. Lembrem-se que ela era uma bela mulher que foi transformada neste monstro) é complexa: não termina com a sua decapitação. Do sangue da Medusa nasce um cavalo alado, Pégaso. O peso da pedra pode reverter em seu contrário; de uma patada, Pégaso faz jorrar no monte Hélicon a fonte em que as Musas irão beber. Como se de algo ruim, pesado e feio, pudesse surgir beleza, leveza e bondade. Quanto à cabeça cortada, longe de abandoná-la, Perseu a leva consigo, escondida num saco. Quando seus inimigos ameaçavam subjulgá-lo, basta que o herói a mostre, erguendo-a pelos cabelos de serpentes, e esse despojo sanguinoso se torna uma arma invencível que utiliza apenas em casos extremos, e só contra quem merece o castigo de ser transformado em estátua de sí mesmo. Ou seja, Perseu consegue dominar a pavorosa figura mantendo-a oculta, da mesma forma que a vencera, contemplando-a no espelho. É sempre na recusa da visão direta que reside a força de Perseu, mas não na recusa da realidade do mundo de monstros no qual estava destinado a viver, uma realidade que traz consigo e assume como um fardo pessoal. Sobre a relação entre Perseu e Medusa podemos saber mais lendo as Metamorfoses de Ovídio. Perseu vence uma nova batalha, massacra a golpes de espada um monstro marinho e liberta Andrômeda. Depois da façanha, Perseu vai lavar as mãos sujas no combate, mas surge então um problema: onde deixar a cabeça da Medusa? E aqui Ovídio encontra versos que me parecem extraordinários para expressar a delicadeza de alma necessária para ser um Perseu dominador de monstros: "Para que a areia áspera não melindre a angüícoma cabeça, ameniza a dureza do solo com um ninho de folhas, recobre-o com algas que cresciam sobre as águas, e nele deposita a cabeça da Medusa, de face voltada para baixo". A leveza de que Perseu (que voa pelo ar) é herói não poderia ser melhor representada, segundo penso, do que por este gesto de tamanha delicadeza para com um ser monstruoso e tremendo, mas mesmo assim de certa forma frágil e perecível. Perseu tinha a sagacidade de saber que Medusa era sim um monstro, mas acima de tudo, um ser vivo e, antes disso, foi mulher. Era seu dever exterminar a criatura que trazia horror aos outros? Sim, mas ele não o faz com ódio ou desprezo. É somente uma tarefa que deve cumprir. E mais. Mesmo depois da batalha, Medusa se torna útil a ele, ajuda-o contra outros monstros. E em nenhum momento ele desdenhou esse fato, ou o menosprezou. Perseu era sábio. Sabia retirar coisas boas mesmo de tudo o que era feio e ruim, e ainda por cima, ser grato a isso. |
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Entre Garfadas
O que me dói é isso. A capa do Correio de hoje ser uma matéria sobre moda é o fim da picada. Fico de coração apertado, eu amava esse jornal. Sério mesmo... Bom, deixa eu almoçar correndo e voltar pro batente... A vida continua. |
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Houston, We Have a Problem
Algo está muito, muito errado com a minha pressão. Já é a 4º vez que um "pequeno incidente" envolvendo a minha pressão me traz alguns problemas na academia. Quando eu digo que sou uma velha num corpinho de 20 eu NÃO estou exagerando.Mas isso é o de menos. O que importa é que sexta-feira não vou trabalhar, por causa do dia do servidor. Embora por um lado isso seja bom, já que vou ter tempo de resolver as coisas pendentes por falta de tempo (usar esse tempo pra descanço? quem me dera...), por outro lado é péssimo, pois meu deadline termina na quinta-feira e eu vou ter que arrancar meu couro fora pra fechar a edição nesses 3 dias. Por fim, ainda não contei a história do herói Perseu e da Medusa. Não é nada de diferente da versão mitológica batida que todos estão carecas de saber. É só algumas pequenas sutilezas que eu percebi lendo este conto mais uma vez hoje e que, pelo menos na minha concepção, faz toda a diferença. São esses pequenos detalhes que para mim fazem de Perseu um verdadeiro herói. |
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Mundinho Filho da Puta
A palhaçada rolou solta ontem no Correio, hein? Seu Roriz atochou dinheiro no rabo do Cunha e deu jeito de botar todo mundo pra fora. Ou melhor, o pessoal está todo se demitindo, pois ninguém quer trabalhar para o Roriz.Sem sombra de dúvidas, o jornal vai virar puro cartaz de propaganda pro governo caso ele seja eleito. Se isso acontecer, a cidade vai estar perdida. Pois aí serão 3 jornais lambendo corrupção e aspirando dinheiro sujo. Exagero? Pois adivinha quem vai ser o diretor de redação quando o Noblat sair? O diretor do Jornal de Brasília. Preciso dizer alguma coisa? E não sejam inocentes de acreditar nesta versão de que é por conta de briguinha com o filho do Chateaubriand que os condôminos votaram contra o Cabral. Ora, o que realmente sustenta um jornal é a venda de anúncios, e o peixão para este tipo de coisa sempre foi o governo. O Correio estava quase falido com essas denúncias ao Roriz e a mineirada caiu matando pra não perder a boquinha. O negócio agora é fazer de TUDO para o Magela ganhar, senão a única salvação do jornalismo brasiliense vai estar perdida. Foda. |
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Madama Butterfly
Não tenho o que dizer. É perfeita. Para mim, Un Bel Di, fala do 2° ato, é a música mais bela de toda essa ópera. Equiparada com a Ode à Alegria e Os Escravos Prisioneiros de Nabuco. Me segurei bravamente para não deixar esse moço me ver aos prantos. É bem verdade que não fui lá muito bem sucedida, mas enfim... Quer ouvir um pedacinho? Entre aqui e procure. É a música 2 do disco 2. |
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E por falar em Big Brother...
Para mim, a cena mais bonita do filme (eu sei, não ter lido o livro ainda é um crime) é quando o personagem principal, no meio de uma espécie de redação, onde são definidas as palavras a serem usadas no que vai ser noticiado, ele abre um papelzinho com a palavra amor escrita nele. Como que para não esquecer, ou talvez, buscar saber o que é isso que a sociedade havia perdido. |
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1984
Algumas expressões modificadas nos dicionários alemães durante o 3° Reich: Blutschande: Incesto / Relação intima com um "não-ariano" Blutvergiftung: Toxemonia; envenenamento pelo sangue / Aparência de decadência em povos e raças Fanatish: Fanatismo (adjetivo com conotações negativas) / Fanatismo (adjetivo com conotações positivas) Intellect: Capacidade criativa / Diferente do instinto; palavra que denota uma qualidade crítica, subversiva e destrutiva Estas regulações da linguagem eram acompanhadas de instruções precisas para o uso das palavras pelos meios de comunicaçõs social. A Agência de Imprensa, por exemplo, circulou as seguintes diretrizes nas datas correspondentes: Setembro 1, 1939: A palavra "guerra"deve ser evitada em todas as notícias e editoriais. A Alemanha está resistindo a um ataque da Polônia Novembro 16, 1939: A palavra "paz" deve ser eliminada da imprensa alemã Outubro 16, 1941:Não deve haver mais refeências aos sovietes ou aos soldados soviéticos. Quanto mais eles devem ser chamados de "Sovietarmisten" -membros do exército soviético- ou apenas de olcheviques, bestas e animais Março 16, 1944: O termo "catastrofe" fica eliminado completamente da língua germânica. Deverá ser substiuido pela expressão "grande emergência", e "socorro de catástrofe" deverá ser substituido por "socorro de bombardeio aéreo". |
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Da Série: Eu Sou uma Pessoa Inocente
- A primeira vez que ouvi falar (mas não entrei) no cocadaboa eu achava que o nome do site era Cocada Boa - Eu nunca vi mensagens-subliminares-pervertidas em A Pequena Sereia ou Rei Leão, e sempre os achei lindos filminhos para criancinhas inocentes - Quando o meu primo chamava respeitosamente os amigos dele de morde fronha, ao invés de ter pensamentos homossexuais sobre o significado da expressão, eu só conseguia lembrar do Linus, aquele singelo menino amigo do Charlie Brown segurando o seu velho cobertor - Na minha meninice, eu achava que puta era uma outra maneira de se dizer vaca (o bicho, eu quis dizer) - Fiquei simplesmente chocada quando descobri que a Vovó Mafalda era na verdade um homem |
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Eu não podia ter escolhido profissão melhor
Impagável ter ouvido um velhinho monge budista forçando a voz no telefone dizendo "Oi, oi!" para me explicar como eu deveria gritar na porta do templo para ele saber que eu cheguei e abrir o portão. Sem contar que eu chego lá e pego aquela linda criaturinha de 1,50 m sem camisa e descalço! Eu que estava esperando uma coisa mais formal... E que pessoa linda que ele é, fiquei encantada. De uma serenidade pungente e um bom humor gostoso. Ao final da entrevista, ainda me deu um bouquet lindíssimo de lírios brancos. Hoje de manhã, 2 dias depois do acontecido, minha mãe que não sabia da história disse: - Quem te deu esse bouquet o fez com muito carinho, Chris. Pois nesse calor, as flores continuarem tão viçosas assim, perfumando toda a sala e os botões insistirem em abrir, só mesmo com uma intenção muito pura, delicadeza e gentileza elevadas. |
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No Fantástico País dos Exames Laboratoriais
Do começo do ano pra cá (se bem que ano passado também tinha uns), já fiz os mais estranhos exames de sangue nas mais estranhas situações também. Até a semi-final da Copa do Mundo eu assisti de agulha enfiada no braço. Tem exames que tenho que ficar 30 min em repouso, outro que tem que ser colhido às exatas 8h da manhã. "Não pode ser nem um minuto depois?" "Não", e até um que eles aconselham ir ao banheiro antes, pois eles injetam um sei-lá-o-quê que relaxa a bexiga, aí já viu, né? Ah sim! E é só depois de uma hora desse treco agindo que eles vem colher o sangue. Só não me mandaram ainda ficar de ponta cabeça, mas um dia eu chego lá. Enfim, sábado foi um dia desse tipo. Eu nunca pude doar sangue porque peso 50kg e, por uma série de razões, estou pesando menos que isso no momento. Junte isso fato de eu estar a mais de 12h sem comer e você vai ver o que acontece quando tiram 8 tubos de sangue do meu pobre braço depois de ficar meia hora com a veia punsionada. Não sei como não desmaiei. Ainda mais depois do pequeno esguicho de sangue saltitante que vôou do meu braço na hora de tirar aquele treco que mais parecia uma agulha de crochê de tão grossa. Acho que foi a concentração mental e o controle da respiração que ando conseguindo com as aulas de yoga (é sério, só com exercícios de respiração se consegue diminuir ou aumentar a pressão), pois visão escurecida, diminuição da audição seguida de um zumbido e pernas tremendo eu tive. E ainda deu tempo de chamar a enfermeira e dizer "Você poderia me arrumar uma cama para deitar? É que acho que vou desmaiar." Legal foi a cara horrorizada das atendentes ao ver que eu acabei com a cestinha de biscoitos. Ora, eu ia voltar de metrô, tinha que ter um mínimo de sustância pra ficar de pé. É uma infâmia darem meio copinho de leite para gente depois de uma dessas... Minha mãe que não pode ficar sabendo das minhas peripécias, senão não me deixa mais vir sozinha pra São Paulo fazer exames. Tsc. Pra piorar, agora estou com um roxo em cada braço. Um da açogueira que me aplicou o contraste da ressonância terça-feira e outro da açogueira que colheu meu sangue no sábado. O foda é ter que aguentar o olhar "tem um neon piscando na minha testa escrito drogada" que recebi da balconista do meu check-in no aeroporto ontem a noite por causa desses braços. Ninguém merece. |
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Desconstruindo a Terra da Garoa
- Quando desci do avião, não contive uma risadinha ao lembrar do pessoal que foi atropelado por um carrinho de bagagens (ou coisa parecida) no aeroporto de Congonhas - Continuo amando andar de metrô - Comer umebosh na Liberdade e sonhar com cerejeiras - O América continua me proporcionando espasmos orgásticos de prazer glutão - É comum ou só comigo que acontece de levar cantada de traveco 9h da noite no Largo do Arouche? - Vá conhecer o Terra Madre Café, lugar super bacana onde toda a decoração está a venda, inclusive mesas e cadeiras. Quase que levei um móbile de lá. A partir das 9h DJs convidados agitam a casa. Fica lá na Alameda Franca, 1100 - Não torço para time nenhum, mas foi lindíssimo mesmo não vendo o Pacaembu ouvir a multidão gritando pelo "Timão" - O Shopping Iguatemi ainda é o escoadouro do meu pobre dinheirinho - Como os paulistas podem permitir impunemente a existência daquele Super 15? |
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Interdisciplinaridade - ou - Resumo do Dia
ressonância magnética nuclear s.f QUIM fenômeno físico de orientação de certos núcleos atômicos postos sob efeito de um campo magnético intenso, us. em análise química, em medicina com fins diagnósticos etc. adenoma s.m (1871 cf DV) ONC tumor, geralmente benígno, resultante da proliferação dos elementos próprios de uma glândula. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa pavê de limão ingredientes: 1 a 2 pacotes de biscoitos champagnhe, 1 copo de vermouth branco doce (200 ml), 1/2 xícara de chá de leite recheio: 1 lata de leite condensado cozido, 4 colheres de sopa de suco de limão cobertura: 1 lata de creme de leite, 2 colheres de sopa de margarina, 1/2 xícara de açúcar fino, 1 colher de café de raspas de limão como fazer: Junte o vermouth ao leite, usando-os para umedecer os biscoitos. Arrume-os em camadas num refratário, alternando-os com o recheio. Para o recheio, basta misturar bem o leite condensado com o suco de limão batendo enérgicamente com um garfo. Cobrir todos com a margarina e o açúcar fino batidos em creme, unidos ao creme de leite e raspas de limão. Levar à geladeira por 6 hora Receita da vovó |
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Foca
15 minutos antes, estaciono o meu carro a 2 quadras do local combinado, o único lugar onde havia vagas. Chegando no Setor de Autarquias, pergunto para um rapaz com um crachá debaixo de uma árvore e com cara de estagiário: - Por favor, onde fica o bloco O? - Aaaaaanh... Não sei, pergunta para o segurança do Banco Central alí ó *aponta com o dedo*... Errrr... Você é irmã da Carla...? - ... Não... Ah, mas obrigada, hein? *sai correndo em direção ao segurança* -Por favor, onde fica o bloco O? - QUE?????? *gritando* - Edifício de Superintendências Regionais - AAAAAAAAAAAH, NÃO SEI! PERGUNTA PRA AQUELE GUARDA ALÍ Ó! *aponta o guarda com o dedo* Olho o relógio, falta 5 minutos para o horário marcado para a entrevista. - Seu guarda, onde fica o bloco O? - Tá vendo aquele prédio com duas parabólicas em cima? *aponta um pontinho no horizonte* É lá! Aqui é o Setor Bancário, não de Autarquias. Saio correndo que nem fugitiva da polícia entre os carros. Quase sou atropelada por um Auto Escola. Chego no prédio, um senhor gordinho e de bigode avisa: - Iiiiiiiiiiih, moça... Hoje tá tudo fechado... - Mas eu marquei uma entrevista!!! - Rá! Te peguei, né? É aquela portaria alí ó! *aponta a portaria* - Gordinho filho da puta... No elevador, enchugo o suor da testa e tento recobrar um pouco de dignidade aos meus cabelos que depois daquilo tudo parecia de mulher da vida depois de uma noite de trabalho. Pernas tremendo. 2 minutos atrasada (falei que corri que nem doida...). Droga... A sala tem aquele aspecto burocrático que todas as salas de repartições públicas devem ter. O cheiro de cigarro apagado impregnado até na minha alma, e no rádio alguma voz enjoadinha cantarola alguma versão meia-boca de Djavan-Caetano-Elis. - Boa tarde, seu Gilberto. Blablablablablablablablá... Um senhor de 50 anos me olha por sob os óculos. Faz perguntas clichês tipo: " porque está fazendo jornalismo?" "o quê está lendo agora?", coisas do tipo. Em seguida me manda sentar no computador e fazer um texto. 45 minutos depois, o texto está pronto. - Tá intelectual demais... Dou uma resposta cretina envolvendo público leitor, dizendo que escrevendo para ele, escrevia paras pessoas com perfil (e suposta capacidade intelectual) dele. - Rá! *dá um tapa na perna (dele, é lógico)* Você é esperta, tem jogo de cintura. Gostei de você! Oooooh... Mário José! Trás lá a ficha pra contratar a nova estagiária aqui. ... O estágio é meu... |
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E Besame Mucho
(...)Oh no there you go Looked away and missed the show How much wasted time Will you survive Oh yeah fooled again I don't know how and I don't know when Not much else to blame But wishful thinking And I try to realize That I needn't look any further The whole of the universe is plain to see And I try not to rely on an another world or the future The whole of the universe Is a mystery And it gets me over... Wishful Thinking - Dunkan Sheik Tema de do filme Great Expectations. Ouçam a música, assistam o filme e leiam o livro. |
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Os Amantes do Circulo Polar
Uma obra-prima de Julio Medem. Esta é uma história circular em todos os sentidos. Personagens que se perdem na história têm seu lugar tomado por outro, o amor inabalável que é buscado durante toda a trama só é possivel de consumar-se no Círculo Polar: Lugar de sonho, onde o sol da meia noite nunca se pôe, gira num ciclo infinito por uma noite branca. Até mesmo o nome dos protagonistas, Otto e Ana são nomes sem fim, que ditos de trás pra frente tem o mesmo sentido que na ordem normal. Tão frio quanto o Circulo Polar são as pessoas que contém suas paixões, que não expressam o que sentem, tornando tudo subjetivo, a narrativa lenta, um descompasso entre encontros tanto quanto de entendimento dos pensamentos do outro. Mas tudo isso é um grande acaso, as pessoas se conhecem e se relacionam por acaso... Ou será que não? Há coisas que nunca acabam, e o amor é uma delas. Mas o filme se completa num círculo efêmero: A imagem de Otto refletida nos olhos de Ana. "No caso de Otto o amor nunca foi afetado ou destruído pelo tempo. E Ana conseguiu voltar no tempo de uma vida inteira." Julio Medem ... Quero vê-lo novamente. |
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Ninguém Merece
Se não me bastasse ter atravessado a cidade saculejando dentro do ônibus, ter andado 3 quadras a pé carregando uma pilha de livros e um casaco 2 vezes maior que eu (sim, porque aqui em Brasíliia temos que aguentar um clima temperamental: de manhã é um frio de matar, aí de tarde resolve fazer um calor de derreter o cérebro e, de noite, cai uma chuva torrencial) num sol a pino, escaldante e seco, ainda tive que aguentar o balconista do correio me cantando. Ô laiá... |
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Momento Cultural
Vai ter aqui em Brasília uma apresentação de Teatro Tradicional de Bonecos do Japão. É óbvio que eu vou. O difícil vai ser convencer quem eu quero que vá a ir comigo. |
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Tédio
Todos os e-mails que não mandei até hoje para os donos dos blogs que eu gosto em mais de um ano acompanhando-os quase que diariamente estão sendo enviados agora por pura falta do que fazer. Eu tenho vergonha de escrever pra uma pessoa e dizer que gosto do blog dela. Parece que fica expiando uma pessoa pela janela e um dia pára ela na rua e diz que acha que o que ela faz dentro da casa dela é interessante. |
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Idéias e Imagens
Eu tenho uma camiseta da Benetton que a única coisa impressa é um cacho de bananas, nada mais. Toda vez que eu saio com ela na rua é sempre a mesma coisa: As pessoas olham e riem, isso quando não fazem uma piadinha legal a respeito (não, nunca foram desrespeitosos comigo). Mas eu gosto disso nas propagandas da Benetton. Elas são irritantes, atraentes, insuportáveis, provocantes. Muita gente malha as campanhas, acha que eles exploram a miséria ou o chocante. Eu não acredito nisso. Acredito que as fotos são uma maneira de abrir nossos olhos para a realidade, contra a cegueira puritana que carregamos dentro de nós. Se formos comparar com qualquer outra foto publicitária, o que é que veremos? Uma linda mulher sorrindo por usar a calça x. Percebe? A maioria das propagandas querem nos vender o irreal, uma falsa idéia de felicidade. Um conteúdo vazio, que somente se preocupa na maneira mais eficaz em se vender o produto. A Benetton pelo menos é comprometida. Ao comprar uma peça de roupa lá, você sabe o que é que eles estão pensando. No que acreditam, o que combatem, o que são contra. Muitas outras pessoas reclamam que as imagens são fortes demais. E desde quando a gente tem que viver num mundo de fantasia, de falsa perfeição? A Igreja Católica mesmo é uma das que mais critica as campanhas. Mas e qual é o marketing deles? A salvação estampada em forma de um homem morto numa cruz. Se isso não é bizarro, não sei o que mais pode ser. É preciso lembrar que a publicidade não vende só um produto, mas sim um estilo de ser, de vida. Compra roupa na Cavalera quem se identifica com aquele estilo, que consequentemente tem a ver com determinados hábitos. Ou seja, de certa forma a publicidade vende também uma ideologia. Eu fico muito mais satisfeita em saber que a roupa que eu uso é questionadora, é comprometida com uma causa, que é contra essa massificação de pensamento que acontece hoje em dia do que simples roupinhas felizes, típicas de famílias perfeitas de comercial de margarina. Não sou hipócrita, não vou dizer que só compro roupa "engajada" com uma causa porque é mentira. Claro que também uso roupas destas mesmas lojas que estava malhando no texto de cima. Mas não critico quem faz um trabalho bem feito, quem tem algo a dizer. Pelo menos não sofro da hipocrisia de dizer que a Benetton só faz isso pra aparecer. Muito pelo contrário, pois é fazendo um trabalho crítico e questionador é que eles conseguem chamar a atenção. Na minha concepção tem que ser muito bom pra conseguir isso. Saiba Mais: benetton web site A Publicidade é um Cadáver que nos Sorri, Oliviero Toscani; Ed. Ediouro OBS: A propaganda é gratuita sim. |
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Under the Bridge
(Red Hot Chilli Peppers) Sometimes I feel Like I don't have a partner Sometimes I feel Like my only friend Is the city I live in The city of angels Lonely as I am Together we cry I drive on her streets 'Cause she's my companion I walk through her hills 'Cause she knows who I am She sees my good deeds And she kisses me windy I never worry Now that is a lie I don't ever want to feel Like I did that day Take me to the place I love Take me all the way It's hard to believe That there's nobody out there It's hard to believe That I'm all alone At least I have her love The city she loves me Lonely as I am Together we cry I don't ever want to feel Like I did that day Take me to the place I love Take me all that way Under the bridge downtown Is where I drew some blood Under the bridge downtown I could not get enough Under the bridge downtown Forgot about my love Under the bridge downtown I gave my life away |
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A Beira de um Ataque de Nervos
A viagem de Setembro está me matando hoje. Mais do que nunca. E nem adianta me dizer pra não me preocupar, que não há nada que eu possa fazer, porque eu NÃO aceito. A guerra ainda não está ganha, eu sei. Mas esta batalha eu tinha levado. Essa viagem não vai me fazer perder. Não vai. |
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Deixa pra lá...
Aproveitando que bateram no meu carro agora a pouco, eu ia contar a minha pequena Odisséia de como de 1 ano pra cá de tempos em tempos a maldição saramaligna cai sobre a minha cabeça. De como quando tudo parece estar se resolvendo, dá tudo errado de novo. Mas não estou a fim. Estou cansada, muito cansada de tudo. |
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Por uma Vida Menos Ordinária
Uma garota se suicidou na faculdade hoje. Se jogou de cabeça do 3° andar de um dos prédios daqui. Quebrou as duas pernas, o maxilar arrebentou e ela ficou com a boca toda arregaçada e teve fratura exposta no braço (se não me engano). A poça de sangue está lá no chão até agora para os curiosos-deprimentes-miseráveis se deliciarem com a cena. Só fiquei sabendo dos boatos, não fui lá servir de platéia desse freak-show. O suicídio pra mim é incompreensível. Acho que ele só é compreensível para quem pensa em cometê-lo. Para mim é triste uma pessoa assim porque ela não tem nada a perder. Nada a perder... Aí está uma sensação que deve ser a pior de todas. Não julgo a atitude da menina. Até coisas mais triviais podem se tornar terríveis quando você atinge um determinado estado mental. Sei lá se, pra ela, essa era a melhor opção. Mas pra mim, particularmente, eu nunca cometeria um suicídio. Não me contentaria com uma vida ordinária, e um final ordinário, então? Nem pensar. Morrer não é ruim. Estar perdido é que é ruim. |
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Ei, por favor. Você pode me ouvir?
Eu tenho uma dificuldade enorme pra expressar o que penso. É um verdadeiro sofrimento por no papel (ou na tela) o que se passa dentro da minha cabeça. Eu não consigo achar as palavras certas pra dizer o que quero e o texto começa a ficar enrolado demais, redundante demais. Quando é assim, geralmente escrevo uma frase curta, que só conta o fato, mas que não expressa o mais importante, que é o que aquilo significa pra mim. Por quê foi especial. O pior é que eu faço jornalismo. O professor fica o tempo todo corrigindo as minhas matérias e artigos não porque o conteúdo está ruim, mas sim porque eu escrevo as frases na ordem indireta, e isso dificulta a compreensão. Mas pra mim é dificil corrigir isso, porque eu falo assim inclusive. A não ser quando as palavras saem por si só, como se eu não precisasse pensar pra digitá-las. Puro. Visceral. Aí sim o texto fica bom. Só que muitas vezes quando a idéia me vem em mente eu não estou na frente do computador, e pra conseguir transmitir o que pensei e senti depois, é um verdadeiro parto. Eu e o meu irmão brigávamos muito quando éramos mais novos, mas hoje dia, com a faculdade, não nos encontramos direito, então não perdemos tempo brigando. Contudo, agora não consigo mais me abrir com ele. Não consigo dizer a ele algo que me sensibiliza, que me marcou, que é importante pra mim. Então eu descobri uma solução. Sempre que eu assistia um filme, lia um livro ou ouvia uma música que de alguma forma mostrava o que eu queria dizer, o que eu sentia, eu recomendava que ele o visse. Assim, de alguma maneira ele captava algo que era importante pra mim, ou que eu achava que ele tinha que ouvir, mesmo eu não sabendo como dizer. Por isso, se algum dia eu pedir que você veja, ouça ou leia algo, faça isso. Por mim. Você não sabe o quanto isso é importante. |
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Desculpa, meu amor
Tem uma tia cinquentona minha que resolveu casar agora. É surreal ver ela e o noivo juntos. Geralmente os casais com essa idade já estão juntos a muito tempo, então aquele encanto e carinhodo começo já acabou faz tempo. Só que os dois começaram a namorar têm um pouco mais de 1 ano, então eles ainda estão na fase "gostoso como a vida deve ser" do namoro. Por outro lado, isso também mostra que eles não desistiram. Minha tia já tinha vivido outros relacionamentos, lógico, de morar juntos durante anos, mas nunca se casou no papel. Ele, por sua vez, é viuvo e já tem até neto. Podiam ser pessoas amarguradas, podiam sentir a chama queimando lá dentro e reprimí-la, afinal, "já me machuquei, me decepcionei tanto até agora... pra quê tentar mais uma vez pra novamente ter uma desilusão?". As pessoas são tão idiotas. É tão mais gostoso perdoar, dizer do fundo do coração "Olha, desculpa. Eu te amo muito, não queria ter te machucado". E depois disso dar um abraço gostoso e um beijo terno na pessoa. E perdoar, do fundo do coração. Isso resolveria tanta coisa... Diminuiria muito a distância que vai se formando entre duas pessoas com o tempo. Criar uma barreira, bloquear algo tão bonito por medo, orgulho é a coisa mais estúpida que se pode fazer. E isso estraga tudo. TUDO. Porque a droga do rancor não vai embora. Fica sempre ali, como um parasita te sugando toda a vida. E você vai deixar de viver coisas maravilhosas com talvez "a" pessoa da sua vida por causa de uma porcaria de ego estúpido que acha que emoção é fraqueza. E você vai começar a criar um monte de desculpas pra justificar o seu medo. Pra se convencer de que realmente aquela pessoa era uma otária que só te fez mal. FILHOS DA PUTA. SOMOS TODOS UNS FILHOS DA PUTA IMBECIS. ... Espero que vocês dois sejam felizes. |
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82% de Possibilidade de Mudança no Tempo
Aquela referência durante todo o filme Magnólia aos números 8 e 2 vem da passagem Exodos 8;2 da Bíblia. Ela descreve uma das pragas que cai sobre o Egito antes da libertação do povo judeu. Isso também acontece no filme, no desfecho, simbolizando a libertação dos personagem também, mas não fisicamente, e sim de seus medos, erros, dor... Mas voltando ao raciocínio. Essa época do ano não chove nada aqui em Brasília. Nada. E ontem choveu... granizo. |
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Insomnia Eu e o Pedro assistimos esse filme ontem. Não é uma obra brilhante como o anterior Amnesia, faltou o inusitado que este ultimo possuia de uma tal maneira que deixava você intrigado todo o tempo na cadeira. Mas o roteiro é bom e a atuação do Al Pacino está (como sempre) brilhante. Até ficou meio previsível o final, mas enfim... Uma coisa que gostei foi a minuscia com o qual o diretor (Christopher Nolan) tratou os problemas de sono do personagem do Al Pacino. Eu que passei a pouco tempo 2 semanas dormindo uma média de 4 horas por noite sei muito bem que é mais ou menos daquele jeito mesmo que se fica neste estado. Parece que continua-se movendo pela inércia, porque tem que continuar fazendo o que é preciso fazer. E fica-se meio perdido, não se presta atenção direito nas coisas, a capacidade de raciocínio (sem brincadeira) deve ficar 1/3 prejudicada. É uma espécie de sub-existir. |
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Impressão Digital
A minha memória é visual e olfativa também, mas em menor escala. Nunca sei dizer que idade ou em que ano eu estava exatamente ao contar alguma coisa que aconteceu comigo, meu referencial sempre é a série que eu estava no colégio ou algum fato mais marcante que aconteceu na época. Eu posso não lembrar do endereço escrito de alguém, mas se já gravei visualmente o caminho até lá, não tem erro: Eu acerto. |
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Inicio não tão inicio assim
Primeiro post sempre é complicado, nunca se sabe o que escrever. Na verdade, eu já tinha um outro blog antes, mas além de estar uma verdadeira porcaria que nem eu tinha paciência de ler, aconteceram uma série de escatologias na minha odisséia particular que me fizeram parar de escrever. Talvez agora seja diferente. Ou não. É esperar pra ver. |
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