Pau na Marginal

< versão mais-que-emergente >

Vida à la deusa Maria Clara da novela das oito não é mole. Após prestar uma concorridíssima prova no mesmo estúdio de gravação de Ana Maria Braga, a bela Christiane não parou um minuto em sua visita relâmpago à capital paulista. Amigos íntimos da proto-jornalista afirmam que na verdade ela estaria em São Paulo para fazer exames médicos, mas a assessoria negou qualquer tipo de comentário sobre isso. Ela foi presença obrigatória nos restaurantes América da cidade, onde aproveitou para botar a fofoca em dia com a amissíssima Giulia Gam.

Chris reservou um dos quatro dias para encontrar amigos e praticar o novo hobby, a fotografia, mas parece que a tecnologia não deu trégua à musa do cerrado: "Meu telefone não pegava de jeito nenhum e o memorie card da máquina não arquivava as imagens", disse inconformada. Mas nem isso foi motivo para diminuir o astral da bela, que aproveitou o tempo extra para comprar umebosh na pitoresca Liberdade e marcar presença na exposição Distância e Proximidade, no MAC Ibirapuera. "Agora só sonho com um bom banho de espuma com barras de massagem da Lush", suspira poderosa. Haja fôlego pra tanto pique!

Antes de Arrumar as Malas

Escrevo o post ou como meia duzia de Bolacha Maria?
Post ou Bolacha Maria?
Post ou Bolacha Maria?
Post ou Bolacha Maria?

Bolacha Maria. Volto na quarta-feira.

Let the Pictures Guide You

Depois de um ano namorando a idéia, está no ar o SLAM PHOTO. Uma foto por dia, todo dia (ou não). Fotografo o que vejo e publico a foto mais interessante. Os critérios serão os mais diversos: local, humor (o meu no dia), plástica, originalidade, inspiração, saudade ou acaso. Ainda precisa de alguns reparos, mas o grosso está aí.

Update: Com o limite de hospedagem dos sites nacionais, mais cedo ou mais tarde eu acabaria tendo problemas com o armazenamento das fotos. Doravante, o endereço do SLAM PHOTO será: http://slamphoto.blogger.com.br

Abstraindo

A Tonga da Mironga do Kabuletê

Você sabe que há algo de errado no mundo quando em menos de dois dias é convidada a acompanhar uma aula de anatomia para ver cadáveres sem olhos e seu professor consegue enxergar elementos fálicos numa singela foto de uma boneca com estetoscópio no pescoço.

Pastiche ao Tempo

É da natureza desta cidade a frieza, mas também o descompasso entre encontros e desencontros. Três dias após o meu aniversário encontrei por acaso uma pessoa que estudou comigo em 94. Me reconheceu o rosto e o nome, e disse que estava igualzinha como na sexta série. Essa coincidência me fez pensar minha relação com o tempo, que é tão descompassada, trôpega e tão apaixonante.

Nunca guardo datas, raramente telefones. Mas pergunte-me se lembro do cheiro da serra, dos Almanacões de Férias da Turma da Mônica em Ubatuba. Não havia férias sem aquelas histórias e passatempos. Lembro dos luares no porta-malas da Caravan cor de caramelo ao som de Leãozinho. De quando um gordinho desengonçado caiu sobre mim enquanto eu me sentia voando leve a patinar no gelo, e do olhar graúdo ao perguntar se aquelas belas unhas eram postiças.

Me lembro do futuro que a gente combinou. Das viagens ao interior da França descritas em bilhetinhos de escola. Da gente se achando grande porque assistia Rush entre uma e outra tragada de cigarro. Na época da maldade acho que a gente nem tinha nascido. No fundo o tempo é uma eterna criança que não soube amadurecer. Eu posso, ele não. Vamos ver.

Strahl der Sonne

Esta é uma história cheia de vantagens. A primeira é: quando a história termina, ela volta ao meio. A segunda, e mais importante, é: a partir daí, você pode começar tudo de novo, do zero. Ao mesmo tempo, é uma história circular. Mas não se engane. Quando um personagem sai de cena, outro assume seu lugar. Esta história logo terminará e voltará para a metade. Mas não se sabe de quem será a vantagem e se conseguirão se encontrar no sol que nunca se põe. Ia ser bom. Finalmente.

Bolo e Guaraná Muito Doce pra Você

22 anos. Ai....

Ai, ai meu Deus! Alô e adeus! É tarde, é tarde, é tarde!

Falta tempo, muito tempo para tudo. Pára tudo! A cara de entorpecida? Fruto do delicioso e cansativo nublado paulista. Mas muito produtivo. O melhor foi chegar segunda-feira e cobrir uma ótima história. Bom também é que finalmente poderei pôr em prática o meu antigo projeto de fazer um trabalho como o extinto fotodiário. Será como nas palavras de Felipe Cama: Uma foto por dia, todo dia (ou não). Pena que o trabalho dele não está mais disponível, era belíssimo. Algumas imagens já foram feitas, falta a publicação e arrumar um layout. Mas isso só depois de amanhã, que é dia de festa.