Como o Rinoceronte de Fellini

Dizer que sou a garota-que-anda-nas-nuvens, fazer o tipo blasé-contente e divagar como a minha vida assumiu tons de rosa-gardênia, além de chato e repetitivo, é invasivo. Não combina, embora faça parte.

Mas existem as férias, que eu desejo que passem logo. Adoraria não tê-las e ficar trabalhando, mas isso depende de muita figa e noites mal dormidas ainda. Até porque, as opções não são das melhores. Adoraria ficar em Brasília e transformar o rosa-gardênia em pink-brega-brechó-abajur-de-puteiro. Ou ir para Honolulu, mas o meu fim parece ser mesmo sonhar com a aurora da minha vida que não volta mais em Ubatuba.

Ainda preciso fazer a listinha besta brega e clichezona de início do ano e continuar com a supertição que já vem dando certo há dois anos (a ser passada a limpo em momento oportuno). Fora isso, é preciso dizer que a conexão anda que nem as velhinhas reumáticas colegas de fisioterapia, assim como o zipmail. Portanto, sinais de fumaça também podem ser entregues em slamgirl[arroba]hotmail.com