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Amanhã completa 1 mês de pé quebrado e só posso voltar a andar (e ainda assim com muletas) na quinta-feira, dia 26. Eu acho até que estou me comportando direitinho e sem muita rabugice, mas estou DESESPERADA pra dar uns passinhos. Na primeira semana de dezembro volto a fazer outro raio-x e aí vejamos o que será da minha vida. Aliás, o osso que quebrei - em 2 lugares, diga-se - é esse aqui (clica aí pra ver maior):
PS: Quem não lê esse blog no reader sabe que o layout tá todo pelado. É que as imagens ficavam hospedadas no geocities, que o yahoo fez o favor de acabar. Já tentei hospedar aqui no blogger mesmo mas não deu certo e tou aceitando conselhos e serviços de almas caridosas a fim de dar jeito no meu template. Toda a Odisséia:Como tudo começou, saga 1, saga 2, saga 3, saga 4, saga 5, fim! |
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As notícias não são boas. No sábado conseguimos fazer o exame de sangue do Fukuoku aqui em casa, mas foram eu, minha mãe, a veterinária e uma assistente pra dar conta da operação. Foi estressante e terrível. O resultado também não é nada animador: a creatinina passou de 1,95 mg/dl para 2,50 mg/dl e a uréia foi de 55,33 mg/dl (limítrofe, mas ainda dentro do normal) para 61,06 mg/dl.
É porque essa taxa de uréia ainda não é muito significativa que ele não apresenta maiores sintomas, embora eu tenha percebido um pequeno aumento na quantidade de xixi. Voltamos então para o soro 2x por semana mais a homeopatia e a minha idéia é fazer um novo ultrasom quando voltar das férias. Exame de sangue acho que só quando ele piorar tanto que não demonstre resistência, o que espero que demore bastante. E por falar em férias, o ideal seria levá-lo para Brasília de avião, já que ele passa toda a viagem de carro estressado e bebe pouca água - um perigo no caso de gatos com insuficiência renal. Então o desafio até lá é fazê-lo ficar dentro dos 10kg exigidos pela TAM. E como será que farei o Tomas tomar soro comigo passando 1 mês na Europa ano que vem?... Sei que o aumento dele não foi muito grande, mas é sinal que a doença está progredindo apesar dos esforços. Antes eu pensava que levaria uns quatro anos até ele começar a ficar mal, agora tenho que lidar com a idéia de que talvez em quatro anos eu o esteja perdendo. |
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Christiane, 32 anos. Brasiliense. slamgirl[at]hotmail.com